inclusão social através do esporte e da educação
Instituto Victorem
Organização não governamental (ONG)
VICTOREM
Quem Somos
O INSTITUTO VICTOREM é uma Organização não-Governamental sem fins lucrativos. Tem
como objetivo promover a inclusão social em diversos segmentos da assistência social.
Nossa inserção está direcionada às áreas da educação e do esporte de alto rendimento. A proposta é transformar pessoas comuns em verdadeiros atletas.
O INSTITUTO VICTOREM é composto por um grupo multiprofissional para assegurar o cumprimento da missão, metodologia, ações estratégicas e fundamentos do nosso instituto.
HISTÓRICO E ORIGEM
O Instituto foi fundado em 2018 por um grupo de pessoas ligadas ao setor de educação e do
esporte de alto rendimento.
VICTOREM (Latim) vencedor.
Não existem limites
Para nossos sonhos

Basta acreditar
MISSÃO
Fomentar a integração e reintegração social através da educação e do esporte, formando
uma sociedade mais integrada, dinâmica e produtiva.
VISÃO
Criar novas perspectivas e oportunidades para os assistidos através de diversos serviços visando a excelência na integração e reintegração de pessoas.
VALORES
Criatividade, dinamismo, ética, humanização, resultado, transparência, sustentabilidade e
perseverança.
Justificativa
No Brasil, cerca de 10% da população têm algum tipo de limitação física, segundo dados do Ministério da Saúde (www.saude.gov.com.br). Os principais motivos são acidentes de trânsito e agressões por arma de fogo. O número de pessoas com deficiência vem aumentado a cada dia, e o Brasil vem se preocupando com essa fatia da população que sofre com o preconceito e falta de recurso e está começando a criar uma consciência da importância da inclusão destes brasileiros na sociedade.
O esporte é visto por várias pessoas, governos e instituições particulares, como um meio pelo qual é possível alcançar a inclusão destes deficientes no âmbito social, bem como superar as dificuldades que as pessoas com deficiência têm de enfrentar e a falta de oportunidades.
Saiba mais
OBJETIVOS
O esporte tem como atributo trazer a superação de obstáculos que como consequência traz a pessoa, portadora ou não de deficiência, autoconfiança e valorização dela como ser. Essas características, segundo a psicanalista Esther Boiler, são fundamentais para qualquer um se sentir seguro e ingressar em um meio social. É importante afirmar também que, além de uma forma de melhorar a qualidade de vida, é também uma forma de superar os desafios e manter a saúde em dia, “O esporte para o deficiente é fundamental, pois aumenta a adrenalina, o que por consequência, aumenta também a vontade de viver, de seguir em frente, de ver a vida mais colorida”, comentou a psicanalista Esther Boiler.
Passos fundamentais devem ser dados para mudar o quadro de marginalização dessas pessoas. Alteração da visão social, inclusão escolar, maiores verbas para programas sociais e uso da mídia são alguns exemplos do que deve ser feito. Cabe a todos os integrantes da sociedade trabalhar para que a inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais seja uma realidade brasileira no futuro.
Refletir
A inclusão social fazendo a diferença no esporte! “Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono de seu destino.” Mário Quintana”.
POPULAÇÃO ATENDIDA:
– Adolescentes e adultos (a partir de 14 anos).
PROPOSTA:
– Promover o desenvolvimento de pessoas portadoras de deficiência em atletas profissionais de Halterofilismo. O objetivo central do Projeto é criar as condições mais adequadas para que o atleta, foco do Projeto, possa desenvolver suas potencialidades no campo técnico esportivo.
COMO PARTICIPAR?
– As pessoas interessadas em participar do projeto serão submetidos a um processo de seleção que será promovido em datas preestabelecidas e divulgadas para comunidade atendida através do site do instituto, redes sociais e empresas apoiadoras do projeto;
– Dúvidas sobre como participar do Projeto, envie um e-mail para a coordenação através do e-mail: contato@institutovictorem.
RESULTADOS ESPERADOS:
– Inclusão social
– Formação de pessoas comuns em atletas profissionais;
– Participações em campeonatos estaduais, nacionais e mundiais;
– Conquistas de medalhas;
BENEFÍCIOS PARA OS ATLETAS:
– Cesta básica;
– Suplementação;
– Vale-transporte;
História do Esporte
O halterofilismo é uma modalidade paralímpica que iniciou sua participação nos Jogos Paralímpicos em Tóquio, no Japão, em 1964. Somente homens com lesão na medula espinhal participaram com regras pouco diferentes das usadas hoje. As mulheres competiram em Jogos Paralímpicos pela primeira vez, em Sydney, na edição de 2000.
O halterofilismo é caracterizado como modalidade de força, na qual os atletas são divididos por sexo entre dez categorias de peso corporal. Para disputar uma prova do halterofilismo, partindo da posição deitada sobre o banco, realiza-se o movimento de supino (1ª fase: com os braços estendidos, segurando a barra e, logo após o sinal, descendo até o peito e permanecendo ali imóvel por um curto espeço de tempo; 2ª fase: a barra deve ser levantada de forma uniforme até que os braços fiquem totalmente estendidos e, após o sinal, deve ser recolhida no suporte).
Equipe:

Gustavo C. de Brito
Presidente do Instituto Victorem
– Empresário, Sócio-Diretor da Brito&Kerche;
– Consultor Técnico certificado pela ABENDI (Associação de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção)
e BINDT (Instituto Britânico de Ensaios Não Destrutivos);
– Mais de 10 anos de experiência em gestão de empresas;

Cátia Portilho
Coordenadora Técnica do Instituto Instituto Victorem
– Profissional de Educação Física pela Estácio de Sá desde 2004 – CREF 15.534-G/RJ;
– Pós-Graduada em Educação Física adaptada pela Gama Filho desde 2005;
– Certificado de Formação de Treinadores Nível I e II para Halterofilismo pelo CPB/Centro de Treinamento Paralímpico;
– Curso de Formação de Movimento Paralímpico;
– Certificado de Líder Coach: Liderando para a Alta Performance;
– Participação em seminário Os Segredos da Força Russa;
– 9x campeã mundial de levantamento supino pela WABDL (World Association of the Benchers
and Deadlifters).

Juliana Cardoso Nogueira
Coordenadora Médica do Instituto Victorem
– Graduada em Medicina pela UNESA desde 2014;
– Residência em Clínica Médica pela CSNSC;
– Residência em Nefrologia pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto.

Bruno Vieira de Oliveira
Auxiliar Técnico do Instituto Instituto Victorem
– Profissional de Educação Física pela Unisuam desde 2011 – CREF 04.1271-G/RJ;
– Curso de Formação de Movimento Paralímpico: Fundamentos Básicos do Esporte;
– 2o Colocado no Campeonato Estadual da IPF (International Pawerligting Federation).
Atletas

Thiago Baptista Nogueira – Atleta do Instituto Victorem
Idade: 31 anos – Atleta de Supino Paralímpico
Como ficou deficiente?
“Sempre fui muito ativo, praticava diversas atividades físicas, como natação, judô, vôlei, musculação e futsal. Mas, no dia 13 de junho de 2008, sofri um acidente de trem na estação de Madureira (zona norte do Rio), quando voltava do trabalho. Tive amputados a minha perna direita e meu pé esquerdo. Apesar da gravidade do acidente, fiquei apenas uma semana no hospital. A partir daí, minha vida mudou completamente. Tornei-me uma pessoa sedentária, que necessitava de ajuda até nos afazeres diários, como tomar banho e ir ao banheiro. Para tudo eu precisava de alguém ao meu lado, e isso foi um grande choque na minha vida.
Dois meses após o acidente, comecei a frequentar a Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR) para tentar me adaptar à minha nova vida. E foi lá que conheci pessoas novas em situações idênticas e até piores que a minha. Com isso, percebi que devia fazer algo por mim mesmo, que não deveria me deixar abater pelos fatos e recomeçar a vida do zero.
http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/noticia/2012/10/jovem-supera-amputacao-de-
membros-atraves-da-pratica-esportiva.html
Objetivo de vida
“Ainda tenho muitos objetivos, que até o momento não foram realizados. Porém, todos aqueles que já conquistei e lutei para ser melhor do que idealizava, fizeram de mim um homem com mais fé e coragem para tentar de tudo nessa trajetória da vida. Pessoas com deficiência enxergam a si mesmos como vulneráveis, e este sentimento de vulnerabilidade tende a produzir pânico e medo, fazendo com que elas desistam de muitas coisas por se sentir reprimidas e incapazes de fazer o que antes era feito com extrema facilidade”.
Sonhos
“Conquistar a tão sonhada prótese para poder ajudar minha avó e minha família sem precisar de terceiros, poder ajudar ao próximo nem que seja como inspiração, conseguir chegar ate as paralimpíadas e conseguir dar sempre o meu melhor nas competições”

Edimilson da Conceição de Oliveira – Atleta do Instituto Victorem
Idade: 30 anos – Atleta de Supino Paralímpico
Como ficou deficiente?
“Eu nasci prematuro, aos 5 meses e com muita dificuldade para sobreviver, no Hospital Federal dos Servidores do Estado e ali os médicos tiveram que escolher entre minha mãe e eu.
Então fizeram uma cesária em minha mãe e fui retirado, fiquei na incubadora por meses e sem perspectiva de sobreviver, mas fui ganhando peso no dia a dia sobrevivendo, só que no meio disso as enfermeiras não me movimentavam todos os dias e um dia perceberam que minhas pernas não mexiam mais, e foi aí que foi constatado que eu tinha tido uma atrofia da cintura para baixo, mas os médicos continuavam confiantes e fui crescendo até ter alta.
Aos 8 meses de nascido minhas irmãs queriam começar um tratamento em mim, mas meu pai não permitia, ele dizia que se eu estava naquela situação era para eu continuar, por tempos todo tratamento que eu fazia era escondido até o dia em que minhas irmãs decidiram enfrentar meu pai e dar seguimento em meu tratamento no São Zacarias e lá fiz uma cirurgia para baixar meu pé, que eu andava na ponta do dedão eu não colocava meu calcanhar no chão. Ali fiz muita fisioterapia”
Objetivo de vida
“É buscar sempre o meu melhor e mostrar para as pessoas que mesmo sendo deficiente eu posso correr atrás dos meus objetivos que eu tanto almejo”.
Sonhos
“É um dia me tornar um atleta de halterofilismo e de nome reconhecido e mostrar para o mundo todo do que eu sou capaz de fazer”

Fotos
Em andamento
Atualmente o projeto apoia 5 assistidos selecionados no último processo de seleção ocorrido em janeiro de 2019;



Local dos treinamentos:
Em parceria com a SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER (SMEL), o Instituto Victorem utiliza toda estrutura da Arena Carioca 3 como base para os treinamentos do projeto;
Notícias:

Secretaria de Esportes assina acordo para aulas de levantamento de peso com professora campeã mundial na Arena 3
Professora Cátia Portilho tem uma história de superação - Divulgação/Prefeitura O apelido dela é Fênix não por acaso. Em 1992, Cátia Portilho perdeu o pai em um acidente de carro, que também deixou seu irmão sem poder andar mais. Três anos depois, ele também morreu,...